março 02, 2007

33ª pág.

Ninguém é genuíno.
Todos nós somos retalhos de algo
De alguém. Pétalas de outrém. Espinho.
Perfume usado sem sentido.

Fingimos ser livres na liberdade hipócrita
A que nos sujeitamos. Modelos de vida...
Os de sempre. Os de todos. Em intervalos de
Tempo diferentes. No Universo...
Zero.

Que do outro lado sejamos o nosso próprio
Deus, pois só assim o Céu nos pertencerá.
E que Deus nos perdoe.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a originalidade fede de tantas vezes que tentamos perfumar uma invariância inata que nos prova quão desprovidos de identidade somos.

talvez por isso nos identifiquemos tanto com o que um desconhecido ousa descrever.

6/3/07 22:20  
Anonymous Anónimo said...

Há um momento que somos genuínos. Eu acho...as crianças são tão genuínas...

Coisa bonita para Deus perdoar =) * * *

8/3/07 23:49  

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